Êxodo 20
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1 Samuel 2
Deuteronômio 32
39 Vede agora que eu, eu o sou, e mais nenhum deus há
além de mim; eu mato, e eu faço viver; eu firo, e eu saro, e ninguém há que
escape da minha mão. Ver Hebreus 10:31; Ezequiel 8:18
4 O Senhor fez todas as coisas para atender aos seus
próprios desígnios, até o ímpio para o dia do mal.
Isaías 45
7 Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e
crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas.
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Considerações Bíblicas deste blog acima.
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Fonte: Folha Gospel News
FG News : Mais uma tragédia na vida da cantora Marina de Oliveira |
em 01/06/2010 11:50:00 (417 leituras) |
Faleceu neste domingo, 30, devido acidente de moto, o publicitário Nelson Osório de Castro Neto, marido de Luiza Gerk - filha da cantora Marina de Oliveira, neta do deputado federal Arolde de Oliveira e de Yvelise de Oliveira. A família Oliveira pede as orações por mais este momento de dor. E também pelos famíliares de Nelson Osório - seus pais Nelson Osório de Castro Filho e Sônia, e sua irmã Adriana. Em fevereiro deste ano a cantora perdeu o marido Sérgio Menezes e o irmão Benoni Oliveira em um acidente de ultraleve no Rio de Janeiro. Fonte: Elnet |
Domingo, 07/02/2010
Morreram o filho de Arolde e Yvelise de Oliveira e o marido de Marina
Equipe de Jornalismo
É com muito pesar que comunicamos a morte do filho do deputado federal Arolde de Oliveira e Yvelise de Oliveira, Benoni Assis Vieira de Oliveira, e do marido da cantora e diretora artística da MK, Marina de Oliveira, o fotógrafo Sérgio Ribeiro de Menezes, na noite deste sábado (6), em decorrência a queda de ultraleve. Os dois estavam sobrevoando a Zona Oeste do Rio quando a aeronave caiu em uma lagoa.
O velório acontece no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, na Zona Portuária. O Culto Fúnebre está marcado para às 13h e o enterro às 14h deste domingo (7).
Estamos unidos a esta amada família nesse momento de dor. E pedimos a Deus que console os corações. Contamos com as orações do Povo de Deus. - o mesmo blábláblá de sempre...corriqueiro - comentário do blog.
O velório acontece no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, na Zona Portuária. O Culto Fúnebre está marcado para às 13h e o enterro às 14h deste domingo (7).
Estamos unidos a esta amada família nesse momento de dor. E pedimos a Deus que console os corações. Contamos com as orações do Povo de Deus. - o mesmo blábláblá de sempre...corriqueiro - comentário do blog.
Terça Feira, 23/03/2010
A morte entrou pela porta e sentou na minha sala
Crônica de Yvelise de Oliveira
Equipe de Jornalismo
Dona Morte entrou pela porta da minha casa e se instalou confortavelmente em algum dos meus sofás.
“Essa senhora sinistra” começou com o meu jardim.
A casa foi feita para o jardim. Toda cercada de flores coloridas, as singelas “Marias sem vergonha” abraçavam tudo como em um buquê. Por dentro da casa e pelo lado de fora junto dos muros o colorido das flores, na rua, aconchegavam a frondosa amendoeira em um abraço carinhoso em frente à casa.
Mas as plantas foram morrendo sem motivo e o jardim todo florido foi ficando sem vida e sem cor...
Se foi o sol, o calor, muita água, o jardineiro mesmo não sabia dizer... Mas lutei. Comprei terra adubada e centenas de mudas de “Maria sem vergonha”, lilases, grama inglesa. Enfim, plantei tudo de novo, mas o jardim nunca mais foi o mesmo. Minhas orquídeas morreram aos montes no orquidário branco que fiz para cuidá-las. Amo plantas.
Indo mais fundo, Dona Morte matou minha gata Sara. A porta foi esquecida aberta e ela pulou para a casa da vizinha – morreu na hora. Os cachorros quebraram seu frágil pescocinho.
Lamentei por dias sua morte e chorei sentida a sua falta.
Mas a gente não sabe o futuro e esperei sempre que tudo fosse melhorar.
Sem doença, sem nada, a mãe do meu marido, D. Margarida, morreu. Uma morte serena. Dormiu e não acordou. Sua jornada tinha acabado.
Foi uma tristeza grande. O consolo ficou apenas na suavidade com que Dona Morte agiu.
Assim que a gente começa a respirar mais aliviado, o consolo vem vindo, porque minha sogra viveu 91 anos, jovial e saudável.
Nesse ano que passou nós a vencemos quando meu marido teve um câncer e pensei que iria perdê-lo. Mas a mesma fé que o curou completamente não consegui tirar o medo que veio morar dentro de mim.
Logo eu, tão segura, tão confiante, tão cheia de planos, passei a temer o confronto com ela: a “Sinistra Senhora”.
Depois passei a desconsiderá-la: “Não. Já perdi gente demais, um filho pequeno , minha mãe, meu pai, minha amiga querida. Perdas que fazem parte da vida quando se é jovem.”
Mas Dona Morte instalou-se. Minha casa grande, branca e bela tornou-se sua morada predileta.
Em um sábado de céu azul e o sol brilhando, um dia tipicamente carioca, a família se reuniu para almoçar. Na mesa, sorriso e comida farta, muito papo jogado fora.
Benoni, meu filho, tinha agora um novo hobby: voar de ultraleve, um avião monomotor.
Todos já tinham voado com ele: meus netos, sua esposa, meu marido e as centenas de amigos que ele, com seu jeito de menino grande e coração doce, conquistava.
Nesse sábado, ele me convidou animado: "Vamos, mãe, vamos voar, é lindo. A gente se sente um pássaro". Emocionava a forma como ele descrevia o vôo, uma aventura única, um prazer indescritível. Ver o Rio assim, de cima, sua cidade que ele tanto amava.
Vou enjoar, respondi, acabei de almoçar. Vou amanhã, eu prometo.
Meu genro, um jovem homem amável e tranquilo, nada dado a aventuras perigosas disse: "Eu vou. Vou fotografar todo o Rio, o Cristo. O dia está claro como cristal".
Meu genro era um grande fotógrafo, tinha uma visão artística peculiar de luz e sombra.
Assim os dois saíram rindo felizes. O Sérgio, meu genro, com sua máquina super Nikon pendendo do pescoço. Alto, magro e sorridente como seu cunhado. Eram muito diferentes, mas tinham em comum a camaradagem.
Nesse dia claro e cheio de sol, Dona Morte resolveu dar um golpe fatal.
Enquanto o dia ia findando e o sol tornava o céu rosa em tons de púrpura e lilás, meu filho foi aterrizar seu avião, pequeno, leve como um brinquedo mortal.
O vento, sim, o vento que ele tanto amava virou o avião. Caíram na lagoa e morreram os dois na mesma hora.
Tantos planos, tantos sonhos, tanta juventude assim cortada, desperdiçada.
Morto meu filho, os bombeiros o tiraram da lagoa, o coloquei no meu colo. Pareceu dormir. Tão lindo.
Um garrote me apertou a alma. Uma dor assim não se limita, não se escreve, não se consegue sabotar.
Perplexa, vi que era verdade... Meu filho amado, meu filho morto, em meus braços eu embalei.
A dor é muito particular, íntima e, para mim, incurável. Não vou superar, já estou velha, cansada. Vou apenas suportar enquanto der, lutando para preservar a minha fé, manter o meu coração em Cristo, desejando que Deus permita que meu tempo aqui na Terra não seja tão longo.
Como não pude te dizer, meu Deus: Ainda não, ainda não. E rogar: Por favor, não o deixe ir agora. Não me lance nessa noite tenebrosa.
Yvelise de Oliveira
15/02/2010
Yvelise de Oliveira é presidente do Grupo MK de Comunicação e escritora. Autora do livro Janelas da Memória.
Considerações Bíblicas deste blog:
Sofonias
2:3
Buscai ao Senhor, vós
todos os mansos da terra, que tendes posto por obra o seu juízo; buscai a
justiça, buscai a mansidão; pode ser que sejais escondidos no dia da ira do
Senhor.
Oséias 4:6
O meu povo foi destruído, porque lhe
faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te
rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te
esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.
Filipenses 2:21
Porque todos buscam o que é seu, e não o
que é de Cristo Jesus.
Amós 3
6
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Tocar-se-á a trombeta na cidade, e o
povo não estremecerá? Sucederá algum mal na cidade, sem que o Senhor o tenha
feito?
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7
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Certamente o Senhor Deus não fará
coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.
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