Colossenses 2.8 Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo a Cristo. ACF - Almeida Corrigida Fiel

sábado, 5 de junho de 2010

"Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo." Hebreus 10.31


Êxodo 20
5
Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. Ver 2 João 1:9
6
E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos.
7
Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.

 
1 Samuel 2
2
Não há santo como o Senhor; porque não há outro fora de ti; e rocha nenhuma há como o nosso Deus.

3
Não multipliqueis palavras de altivez, nem saiam coisas arrogantes da vossa boca; porque o Senhor é o Deus de conhecimento, e por ele são as obras pesadas na balança. Ver Jeremias 17:9,10


6
O Senhor é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela.
7
O Senhor empobrece e enriquece; abaixa e também exalta.
8
Levanta o pobre do pó, e desde o monturo exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para o fazer herdar o trono de glória; porque do Senhor são os alicerces da terra, e assentou sobre eles o mundo.

Deuteronômio 32
39 Vede agora que eu, eu o sou, e mais nenhum deus há além de mim; eu mato, e eu faço viver; eu firo, e eu saro, e ninguém há que escape da minha mão. Ver Hebreus 10:31; Ezequiel 8:18

Provérbios 16
2 Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o Senhor pesa o espírito.
4 O Senhor fez todas as coisas para atender aos seus próprios desígnios, até o ímpio para o dia do mal.

Isaías 45
7 Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas.


Considerações Bíblicas deste blog acima.
 

Fonte: Folha Gospel News
FG News : Mais uma tragédia na vida da cantora Marina de Oliveira
em 01/06/2010 11:50:00 (417 leituras)

Faleceu neste domingo, 30, devido acidente de moto, o publicitário Nelson Osório de Castro Neto, marido de Luiza Gerk - filha da cantora Marina de Oliveira, neta do deputado federal Arolde de Oliveira e de Yvelise de Oliveira.

A família Oliveira pede as orações por mais este momento de dor. E também pelos famíliares de Nelson Osório - seus pais Nelson Osório de Castro Filho e Sônia, e sua irmã Adriana.

Em fevereiro deste ano a cantora perdeu o marido Sérgio Menezes e o irmão Benoni Oliveira em um acidente de ultraleve no Rio de Janeiro.

Fonte: Elnet
Domingo, 07/02/2010
 NOTA DE FALECIMENTO
Morreram o filho de Arolde e Yvelise de Oliveira e o marido de Marina
Equipe de Jornalismo

É com muito pesar que comunicamos a morte do filho do deputado federal Arolde de Oliveira e Yvelise de Oliveira, Benoni Assis Vieira de Oliveira, e do marido da cantora e diretora artística da MK, Marina de Oliveira, o fotógrafo Sérgio Ribeiro de Menezes, na noite deste sábado (6), em decorrência a queda de ultraleve. Os dois estavam sobrevoando a Zona Oeste do Rio quando a aeronave caiu em uma lagoa.
O velório acontece no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, na Zona Portuária. O Culto Fúnebre está marcado para às 13h e o enterro às 14h deste domingo (7).

Estamos unidos a esta amada família nesse momento de dor. E pedimos a Deus que console os corações. Contamos com as orações do Povo de Deus.      - o mesmo blábláblá de sempre...corriqueiro - comentário do blog.
 

Terça Feira, 23/03/2010
A morte entrou pela porta e sentou na minha sala
Crônica de Yvelise de Oliveira
Equipe de Jornalismo


Dona Morte entrou pela porta da minha casa e se instalou confortavelmente em algum dos meus sofás.

“Essa senhora sinistra” começou com o meu jardim.

A casa foi feita para o jardim. Toda cercada de flores coloridas, as singelas “Marias sem vergonha” abraçavam tudo como em um buquê. Por dentro da casa e pelo lado de fora junto dos muros o colorido das flores, na rua, aconchegavam a frondosa amendoeira em um abraço carinhoso em frente à casa.

Mas as plantas foram morrendo sem motivo e o jardim todo florido foi ficando sem vida e sem cor...

Se foi o sol, o calor, muita água, o jardineiro mesmo não sabia dizer... Mas lutei. Comprei terra adubada e centenas de mudas de “Maria sem vergonha”, lilases, grama inglesa. Enfim, plantei tudo de novo, mas o jardim nunca mais foi o mesmo. Minhas orquídeas morreram aos montes no orquidário branco que fiz para cuidá-las. Amo plantas.

Indo mais fundo, Dona Morte matou minha gata Sara. A porta foi esquecida aberta e ela pulou para a casa da vizinha – morreu na hora. Os cachorros quebraram seu frágil pescocinho.

Lamentei por dias sua morte e chorei sentida a sua falta.

Mas a gente não sabe o futuro e esperei sempre que tudo fosse melhorar.

Sem doença, sem nada, a mãe do meu marido, D. Margarida, morreu. Uma morte serena. Dormiu e não acordou. Sua jornada tinha acabado.

Foi uma tristeza grande. O consolo ficou apenas na suavidade com que Dona Morte agiu.

Assim que a gente começa a respirar mais aliviado, o consolo vem vindo, porque minha sogra viveu 91 anos, jovial e saudável.

Nesse ano que passou nós a vencemos quando meu marido teve um câncer e pensei que iria perdê-lo. Mas a mesma fé que o curou completamente não consegui tirar o medo que veio morar dentro de mim.

Logo eu, tão segura, tão confiante, tão cheia de planos, passei a temer o confronto com ela: a “Sinistra Senhora”.

Depois passei a desconsiderá-la: “Não. Já perdi gente demais, um filho pequeno , minha mãe, meu pai, minha amiga querida. Perdas que fazem parte da vida quando se é jovem.”

Mas Dona Morte instalou-se. Minha casa grande, branca e bela tornou-se sua morada predileta.

Em um sábado de céu azul e o sol brilhando, um dia tipicamente carioca, a família se reuniu para almoçar. Na mesa, sorriso e comida farta, muito papo jogado fora.

Benoni, meu filho, tinha agora um novo hobby: voar de ultraleve, um avião monomotor.

Todos já tinham voado com ele: meus netos, sua esposa, meu marido e as centenas de amigos que ele, com seu jeito de menino grande e coração doce, conquistava.

Nesse sábado, ele me convidou animado: "Vamos, mãe, vamos voar, é lindo. A gente se sente um pássaro". Emocionava a forma como ele descrevia o vôo, uma aventura única, um prazer indescritível. Ver o Rio assim, de cima, sua cidade que ele tanto amava.

Vou enjoar, respondi, acabei de almoçar. Vou amanhã, eu prometo.

Meu genro, um jovem homem amável e tranquilo, nada dado a aventuras perigosas disse: "Eu vou. Vou fotografar todo o Rio, o Cristo. O dia está claro como cristal".

Meu genro era um grande fotógrafo, tinha uma visão artística peculiar de luz e sombra.

Assim os dois saíram rindo felizes. O Sérgio, meu genro, com sua máquina super Nikon pendendo do pescoço. Alto, magro e sorridente como seu cunhado. Eram muito diferentes, mas tinham em comum a camaradagem.

Nesse dia claro e cheio de sol, Dona Morte resolveu dar um golpe fatal.

Enquanto o dia ia findando e o sol tornava o céu rosa em tons de púrpura e lilás, meu filho foi aterrizar seu avião, pequeno, leve como um brinquedo mortal.

O vento, sim, o vento que ele tanto amava virou o avião. Caíram na lagoa e morreram os dois na mesma hora.

Tantos planos, tantos sonhos, tanta juventude assim cortada, desperdiçada.

Morto meu filho, os bombeiros o tiraram da lagoa, o coloquei no meu colo. Pareceu dormir. Tão lindo.

Um garrote me apertou a alma. Uma dor assim não se limita, não se escreve, não se consegue sabotar.

Perplexa, vi que era verdade... Meu filho amado, meu filho morto, em meus braços eu embalei.

A dor é muito particular, íntima e, para mim, incurável. Não vou superar, já estou velha, cansada. Vou apenas suportar enquanto der, lutando para preservar a minha fé, manter o meu coração em Cristo, desejando que Deus permita que meu tempo aqui na Terra não seja tão longo.

Como não pude te dizer, meu Deus: Ainda não, ainda não. E rogar: Por favor, não o deixe ir agora. Não me lance nessa noite tenebrosa.


Yvelise de Oliveira
15/02/2010




Yvelise de Oliveira é presidente do Grupo MK de Comunicação e escritora. Autora do livro Janelas da Memória.



Considerações Bíblicas deste blog:
 
Sofonias 2:3
Buscai ao Senhor, vós todos os mansos da terra, que tendes posto por obra o seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; pode ser que sejais escondidos no dia da ira do Senhor.

Oséias 4:6
O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.

Filipenses 2:21
Porque todos buscam o que é seu, e não o que é de Cristo Jesus.

Amós 3
6
Tocar-se-á a trombeta na cidade, e o povo não estremecerá? Sucederá algum mal na cidade, sem que o Senhor o tenha feito?

7
Certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.

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