Diz o
SENHOR: "EU SOU O DONO DA RAZÃO",
toda vez que você se encher de razão passa a Minha frente e vai sofrer.
“A tua razão
tem que ser o Meu Espírito sobre a tua vida.”
Jó 33:12
Eclesiastes 7:25
Eclesiastes 7:27
Ezequiel 14:23
Marcos 12:24
Atos 18:14
Atos 19:33
Os filósofos racionalistas opõem
a razão à imaginação.
Enquanto empregar a imaginação é representar os objetos segundo as qualidades secundárias
- aquelas que são dadas aos sentidos -, empregar a razão é representar os objetos
segundo as qualidades primárias - aquelas que são dadas à razão.
A etimologia do termo vem do latim rationem,
que significa cálculo, conta, medida, regra,
derivado de ratio, particípio passado de reor, ou seja, determino, estabeleço,
e portanto julgo, estimo.1 É
a faculdade do homem de julgar2 ,
a faculdade de raciocinar, compreender, ponderar3 .
A palavra razão comporta vários
significados:
A razão, como capacidade em desempenhar
raciocínio, disposta em diferentes graduações dentro do número de espécies
competentes a desenvolvê-la, encontra no ser humano o ápice de sua
manifestação.
Princípio ou fundamento, a razão pela
qual as coisas são como são ou ocorrem os fatos desta ou daquela maneira.
A razão não é uma instância transcendente,
dada de uma vez por todas, mas um processo que se desdobra ou realiza ao longo
do tempo. Dir-se-ia que, assim como o homem é a história do homem, a razão é a
história da razão.
Zenão de Eléia, identificando a razão com o ser e admitindo que o
princípio de identidade, formalmente entendido, é o princípio fundamental
da razão, argumenta para provar que o movimento e a pluralidade, envolvendo contradição,
são irracionais e, portanto, irreais, meras ilusões dos sentidos.
A razão, entendida como diálogo, não
tem um conteúdo eventual, mas permanente, o conhecimento de si mesma e das
essências das coisas, do universal. A razão socrática é
o método que permite, pelo diálogo, proposição da tese, crítica da tese ou
antítese, chegar à síntese, a essência descoberta em comum, ao termo da
controvérsia.
Hegel[editar]
A razão rege o mundo, a história
universal transcorre racionalmente, mas a razão que se manifesta ou revela na
história é a razão divina, absoluta. É a razão que constitui a história.
A razão vital, a razão histórica, nada
aceita como simples fato, mas tudo fluidifica no in fieri de
que provém e ao qual se dirige, procurando ver não o fato cristalizado ou
feito, mas fazendo-se ou como se faz.
Para essa oposição entre o que é da
imaginação e o que é da razão ver Descartes, Regras para a Orientação do Espírito.